Quem sou eu
- Elizete Lanzzarin
- Brusque, SC, Brazil
- Professora de Língua Portuguesa Graduada em Letras Português/Alemão com especialização em Língua Portuguesa
Elaboração de Projetos
domingo, 27 de setembro de 2009
sábado, 26 de setembro de 2009
Produção de texto - Conto
Por todo o sempre
Quarta de manhã, algo puxa meu pé; Meu pai me acordava, era o grande dia, eu me mudaria para a cidade pacata de Belmonte. Não era muito longe, apenas uns dois estados me separaria da minha casa.
Chegamos a tal casa que meu pai comprara. Era imensa. Havia um hall de imenso, devia servir para fazer grandes festas. Ao final do hall havia um declínio com sofás, a sala. Subi a imensa escada e fui procurar meu quarto. No segundo andar tinha um banheiro dois quartos e duas suítes.
Escolhi a suíte de frente para a floresta. Comecei a levar meus pertences ao quarto e a organizar cada coisa no seu lugar.
Estava colocando os livros na prateleira em cima da cama, quando achei uma pequena chave. No quarto havia quatro portas: de entrada, do banheiro, do closet e uma que não tinha nenhuma utilidade. A chavezinha então se encaixou nessa ultima porta, girei a chave devagar e abri-a. Fiquei pasma quando me deparei com uma escada em espiral que acabava numa espécie de porão. Lá havia uma cama, um banheiro, um computador e uma televisão.
Curiosa como sou, liguei a TV e cai na cadeira literalmente. A TV mostrava todos os cômodos da casa. Eu desliguei a TV e corri para fora de casa. Foi só então que eu reparei que morávamos isolados, tínhamos apenas um vizinho.
Noutro dia, tomei café e sentei-me no balanço na frente da casa e comecei a ler As chaves do reino de Garth Nix, quando uma voz suave e melódica me chamou.
-Ella Drown?
Olhei rapidamente para trás e vi um anjo em minha frente. Uma garota baixinha com cabelos a altura do queixo e loiros. Olhos verde claríssimos e sua pele pálida reluzia no sol.
-Oi! – Respondi sem entender nada. Como ela me conhecia?
-Estava esperando por você! – ela disse em meio a seus sorrisos reluzentes.
-Elizabeth Maundrell! Venha cá agora! – uma voz igualmente melódica mais aveludada e zangada chamava a garota.
Nós duas olhamos para a porta de onde vinha o som. De repente uma imagem surgiu na porta. Um garoto alto, de aparência igualmente anêmica, com cabelos negros jogados para todos os lados.
-Meu irmão, Nick, esta me chamando. Ele está meio irritado sabe. – disse ela rindo e andando ligeiramente até seu irmão. Seus passos mais parecem passos de balé, ela deslizava sobre a grama.
Eu estava agitada demais para continuar a ler, então coloquei meus fones de ouvido e comecei a escutar música. Passaram-se uma meia hora e a garota voltou novamente.
-Olá! Meu nome é Elizabeth Maundrell. Sou filha adotiva do Dr. E Srª. Maundrell, irmã adotiva de Giselle e Nick e irmã biológica de Ruan. Tenho 17 anos. Aquele garoto que você viu na porta era meu irmão Nick. Ele não é grosseiro como você deve ter pensado, só às vezes. Ele é bem legal. – disse ela sorridente.
-Olá Elizabeth. – disse meio assustada. Ela falou tudo sem que eu perguntasse nada, todas as respostas que eu queria.
-Ah, pode me chamar de Beth. –disse tentando não me intimidar, mas não estava dando muito certo – Você é Ella Drown, gosta de ser chamada de Ella, tem 16 anos e não queria de jeito maneira se mudar para Belmonte. Gosta de uma boa ficção romântica ou ficção qualquer, adora músicas instrumentais e tocar piano, teclado, violão e baixo. Acredita em fadas, duendes e seres místicos em geral, gosta de um bom filme, adora massas e sucos naturais. – disse ela me olhando pensativa.
-Como você sabe disso tudo? Meu pai te contou? Você fez praticamente um resumo sobre mim. – eu disse assustadamente pasma.
-Bom! Como eu disse, eu já te esperava. E eu... – ela foi interrompida por que eu achava ser o Ruan.
-Bem vinda Ella! Sou Ruan Maundrell, irmão de Elizabeth. – disse ele com um sorriso estonteante. Ele não era muito mais alto do que ela era igualmente loiro e de aparência anêmica e seus olhos igualmente claríssimos.
-Obrigada! – falei assustada.
-Bom Elizabeth é melhor entrarmos não acha? Essa sua boquinha já fez estragos demais. – disse ele puxando-a – Até mais Ella.
-Até logo Ella. – disse ela abanando para mim.
-Até!
Fui para casa. Passaram-se algumas horas e voltei para o balanço. Elizabeth estava lá parada como uma perfeita estatua esculpida em mármore. A mais bela das feições que eu já vira.
-Ella! – gritou ela abanado para eu juntar-me a ela.
-Olá Beth. – disse tentando ser educada e sentando-me ao seu lado.
-Como está? – ela disse me abraçando e me dando um beijo no rosto.
-Bem e você? Você esta gelada. – disse ao soltar-me de seu abraço afetuoso.
-É só o vento, se bem que sempre sou assim fria. – disse ela rindo.
-Sempre?
Eu realmente estava assustada com meus vizinhos.
-Sim. Eu não sou normal, você já deve ter percebido. Nem eu nem meus irmãos e meus pais.
-Como assim?
-Olá, você deve ser Ella não é mesmo? Prazer, eu sou Giselle, irmã de Beth e Nick e noiva de Ruan. – disse ela num sorriso belíssimo.
Eu achava que a beleza de Beth era tamanha, mas ainda não tinha visto Giselle. Ela era Vênus esculpida em um mármore brilhante e branco, nunca havia visto feições tão angulares e belas em todo meu curto tempo de vida.
-Olá Giselle. – respondi encantada com sua beleza incrivelmente sedutora.
-Beth e sua boquinha não é? – disse ela sorrindo – Vamos Beth, esta na hora esta lembrada?
-Ah sim.
Ela se levantou e as duas acenaram para mim. Fui para casa, tomei café e decidi conhecer o bairro, ou seja, andar por ruas desertas. Eu, não sei como, fui parar em uma encruzilhada de ruas escuras e desertas quando uma voz quebrou o silêncio.
-Uma garota assim bela não devia andar sozinha, sabia? – disse um homem alto e de pele clara.
-O que essa belezinha está fazendo por aqui? – perguntou outro homem mais baixo e moreno.
-Precisa de ajuda amorzinho? – perguntou o homem alto.
-Não! Já estou indo para casa.
-Ah! Pra que essa pressa toda? – perguntou o baixinho.
-Estou atrasada! – comecei a andar mais rapidamente e quase a correr.
Eu estava saindo da encruzilhada quando outro homem parou na minha frente.
-Quem é nossa convidada? – perguntou ele.
-É uma belezinha não é? – disse o baixinho.
-Hei benzinho, qual seu nome? – perguntou o homem mais alto.
Os três caras me cercaram. Foi quando um rugido muito alto os fez tremer da cabeça aos pés, comigo não foi diferente. Então alguma coisa muito veloz me tirou dali e me levou para um terreno em frente a minha casa.
-Você não deveria andar sozinha em estradas escuras e sombrias. Você é muito linda, não tem ideia das coisas sujas e repulsivas que aqueles caras nojentos pensavam! – disse uma voz melódica e aveludada. Eu já ouvira aquela voz antes, mas dessa vez não era zangada e sim amedrontada. Nick me salvara.
-Como você sabe o que estavam pensando?
-Eu e minha família somos diferentes, como a boca aberta de Elizabeth já deve ter dito. Podemos ler mentes, somos frios, fortes e incrivelmente ágeis e rápidos. E alguns ainda têm outros dons.
-Falando assim, vocês parecem uma família de vampiros. – disse rindo.
-E se eu lhe dissesse que somos exatamente isso? Olha Ella, eu esperei demais por sua chegada, exatamente 16 anos e alguns meses para ser mais preciso. Eu não quero perdê-la agora que a encontrei. Pode por favor, se manter segura? – disse ele beijando o topo de minha cabeça e me abraçando.
Eu estava ta confortável aninhada em seu peito de pedra, que nem reparei que estava tremendo. Eu estava apaixonada por uma pessoa, uma pessoa não, um vampiro, que eu conheci a menos de um dia.
-Eu posso tentar! – respondi.
-Eu sempre estarei ao seu lado para protegê-la, mas algum dia por alguma eventualidade posso não estar.
-Como pode? Como posso? Como você sabia dobre mim, como eu posso me apaixonar por você tão depressa, como isso tudo foi acontecer?
-Elizabeth, prevê o futuro, eu vejo a vida das pessoas e Ruan tem o dom de acalmar todos a sua volta e você... Você tem o dom de fazer um vampiro arrogante fazer uma humana a coisa mais importante de sua vida.
-Você não me conhece direito, só há algumas horas como pode fazer isso? E como eu posso ter me apaixonado tão de repente? – perguntei em voz alta mais queria ter perguntado só a mim mesma.
-Eu te amo desde o dia em que Elizabeth tocou em mim e falou: Uma garota acabou de nascer, ela mudara sua vida. Ela se chama Ella Drown, mora em São Paulo e se mudara para Belmonte em outubro de 2008. Você a amara mais do que Giselle ama Ruan ou Frederick ama Mary e ela assim que te ver, se apaixonara perdidamente. Seu futuro esta ao lado dela e o dela ao seu.
Ele acabou de dizer e beijou minha testa.
-As previsões de Beth são sempre certas? – perguntei ansiosa retribuindo o abraço.
-Sim! Totalmente corretas. – disse ele olhando em meus olhos.
-Então eu nasci para você, assim como você nasceu e esperou por mim.
-Exatamente. Juntos por todo o sempre.
-Por todo o sempre.
Júlia B
8ª 1
Quarta de manhã, algo puxa meu pé; Meu pai me acordava, era o grande dia, eu me mudaria para a cidade pacata de Belmonte. Não era muito longe, apenas uns dois estados me separaria da minha casa.
Chegamos a tal casa que meu pai comprara. Era imensa. Havia um hall de imenso, devia servir para fazer grandes festas. Ao final do hall havia um declínio com sofás, a sala. Subi a imensa escada e fui procurar meu quarto. No segundo andar tinha um banheiro dois quartos e duas suítes.
Escolhi a suíte de frente para a floresta. Comecei a levar meus pertences ao quarto e a organizar cada coisa no seu lugar.
Estava colocando os livros na prateleira em cima da cama, quando achei uma pequena chave. No quarto havia quatro portas: de entrada, do banheiro, do closet e uma que não tinha nenhuma utilidade. A chavezinha então se encaixou nessa ultima porta, girei a chave devagar e abri-a. Fiquei pasma quando me deparei com uma escada em espiral que acabava numa espécie de porão. Lá havia uma cama, um banheiro, um computador e uma televisão.
Curiosa como sou, liguei a TV e cai na cadeira literalmente. A TV mostrava todos os cômodos da casa. Eu desliguei a TV e corri para fora de casa. Foi só então que eu reparei que morávamos isolados, tínhamos apenas um vizinho.
Noutro dia, tomei café e sentei-me no balanço na frente da casa e comecei a ler As chaves do reino de Garth Nix, quando uma voz suave e melódica me chamou.
-Ella Drown?
Olhei rapidamente para trás e vi um anjo em minha frente. Uma garota baixinha com cabelos a altura do queixo e loiros. Olhos verde claríssimos e sua pele pálida reluzia no sol.
-Oi! – Respondi sem entender nada. Como ela me conhecia?
-Estava esperando por você! – ela disse em meio a seus sorrisos reluzentes.
-Elizabeth Maundrell! Venha cá agora! – uma voz igualmente melódica mais aveludada e zangada chamava a garota.
Nós duas olhamos para a porta de onde vinha o som. De repente uma imagem surgiu na porta. Um garoto alto, de aparência igualmente anêmica, com cabelos negros jogados para todos os lados.
-Meu irmão, Nick, esta me chamando. Ele está meio irritado sabe. – disse ela rindo e andando ligeiramente até seu irmão. Seus passos mais parecem passos de balé, ela deslizava sobre a grama.
Eu estava agitada demais para continuar a ler, então coloquei meus fones de ouvido e comecei a escutar música. Passaram-se uma meia hora e a garota voltou novamente.
-Olá! Meu nome é Elizabeth Maundrell. Sou filha adotiva do Dr. E Srª. Maundrell, irmã adotiva de Giselle e Nick e irmã biológica de Ruan. Tenho 17 anos. Aquele garoto que você viu na porta era meu irmão Nick. Ele não é grosseiro como você deve ter pensado, só às vezes. Ele é bem legal. – disse ela sorridente.
-Olá Elizabeth. – disse meio assustada. Ela falou tudo sem que eu perguntasse nada, todas as respostas que eu queria.
-Ah, pode me chamar de Beth. –disse tentando não me intimidar, mas não estava dando muito certo – Você é Ella Drown, gosta de ser chamada de Ella, tem 16 anos e não queria de jeito maneira se mudar para Belmonte. Gosta de uma boa ficção romântica ou ficção qualquer, adora músicas instrumentais e tocar piano, teclado, violão e baixo. Acredita em fadas, duendes e seres místicos em geral, gosta de um bom filme, adora massas e sucos naturais. – disse ela me olhando pensativa.
-Como você sabe disso tudo? Meu pai te contou? Você fez praticamente um resumo sobre mim. – eu disse assustadamente pasma.
-Bom! Como eu disse, eu já te esperava. E eu... – ela foi interrompida por que eu achava ser o Ruan.
-Bem vinda Ella! Sou Ruan Maundrell, irmão de Elizabeth. – disse ele com um sorriso estonteante. Ele não era muito mais alto do que ela era igualmente loiro e de aparência anêmica e seus olhos igualmente claríssimos.
-Obrigada! – falei assustada.
-Bom Elizabeth é melhor entrarmos não acha? Essa sua boquinha já fez estragos demais. – disse ele puxando-a – Até mais Ella.
-Até logo Ella. – disse ela abanando para mim.
-Até!
Fui para casa. Passaram-se algumas horas e voltei para o balanço. Elizabeth estava lá parada como uma perfeita estatua esculpida em mármore. A mais bela das feições que eu já vira.
-Ella! – gritou ela abanado para eu juntar-me a ela.
-Olá Beth. – disse tentando ser educada e sentando-me ao seu lado.
-Como está? – ela disse me abraçando e me dando um beijo no rosto.
-Bem e você? Você esta gelada. – disse ao soltar-me de seu abraço afetuoso.
-É só o vento, se bem que sempre sou assim fria. – disse ela rindo.
-Sempre?
Eu realmente estava assustada com meus vizinhos.
-Sim. Eu não sou normal, você já deve ter percebido. Nem eu nem meus irmãos e meus pais.
-Como assim?
-Olá, você deve ser Ella não é mesmo? Prazer, eu sou Giselle, irmã de Beth e Nick e noiva de Ruan. – disse ela num sorriso belíssimo.
Eu achava que a beleza de Beth era tamanha, mas ainda não tinha visto Giselle. Ela era Vênus esculpida em um mármore brilhante e branco, nunca havia visto feições tão angulares e belas em todo meu curto tempo de vida.
-Olá Giselle. – respondi encantada com sua beleza incrivelmente sedutora.
-Beth e sua boquinha não é? – disse ela sorrindo – Vamos Beth, esta na hora esta lembrada?
-Ah sim.
Ela se levantou e as duas acenaram para mim. Fui para casa, tomei café e decidi conhecer o bairro, ou seja, andar por ruas desertas. Eu, não sei como, fui parar em uma encruzilhada de ruas escuras e desertas quando uma voz quebrou o silêncio.
-Uma garota assim bela não devia andar sozinha, sabia? – disse um homem alto e de pele clara.
-O que essa belezinha está fazendo por aqui? – perguntou outro homem mais baixo e moreno.
-Precisa de ajuda amorzinho? – perguntou o homem alto.
-Não! Já estou indo para casa.
-Ah! Pra que essa pressa toda? – perguntou o baixinho.
-Estou atrasada! – comecei a andar mais rapidamente e quase a correr.
Eu estava saindo da encruzilhada quando outro homem parou na minha frente.
-Quem é nossa convidada? – perguntou ele.
-É uma belezinha não é? – disse o baixinho.
-Hei benzinho, qual seu nome? – perguntou o homem mais alto.
Os três caras me cercaram. Foi quando um rugido muito alto os fez tremer da cabeça aos pés, comigo não foi diferente. Então alguma coisa muito veloz me tirou dali e me levou para um terreno em frente a minha casa.
-Você não deveria andar sozinha em estradas escuras e sombrias. Você é muito linda, não tem ideia das coisas sujas e repulsivas que aqueles caras nojentos pensavam! – disse uma voz melódica e aveludada. Eu já ouvira aquela voz antes, mas dessa vez não era zangada e sim amedrontada. Nick me salvara.
-Como você sabe o que estavam pensando?
-Eu e minha família somos diferentes, como a boca aberta de Elizabeth já deve ter dito. Podemos ler mentes, somos frios, fortes e incrivelmente ágeis e rápidos. E alguns ainda têm outros dons.
-Falando assim, vocês parecem uma família de vampiros. – disse rindo.
-E se eu lhe dissesse que somos exatamente isso? Olha Ella, eu esperei demais por sua chegada, exatamente 16 anos e alguns meses para ser mais preciso. Eu não quero perdê-la agora que a encontrei. Pode por favor, se manter segura? – disse ele beijando o topo de minha cabeça e me abraçando.
Eu estava ta confortável aninhada em seu peito de pedra, que nem reparei que estava tremendo. Eu estava apaixonada por uma pessoa, uma pessoa não, um vampiro, que eu conheci a menos de um dia.
-Eu posso tentar! – respondi.
-Eu sempre estarei ao seu lado para protegê-la, mas algum dia por alguma eventualidade posso não estar.
-Como pode? Como posso? Como você sabia dobre mim, como eu posso me apaixonar por você tão depressa, como isso tudo foi acontecer?
-Elizabeth, prevê o futuro, eu vejo a vida das pessoas e Ruan tem o dom de acalmar todos a sua volta e você... Você tem o dom de fazer um vampiro arrogante fazer uma humana a coisa mais importante de sua vida.
-Você não me conhece direito, só há algumas horas como pode fazer isso? E como eu posso ter me apaixonado tão de repente? – perguntei em voz alta mais queria ter perguntado só a mim mesma.
-Eu te amo desde o dia em que Elizabeth tocou em mim e falou: Uma garota acabou de nascer, ela mudara sua vida. Ela se chama Ella Drown, mora em São Paulo e se mudara para Belmonte em outubro de 2008. Você a amara mais do que Giselle ama Ruan ou Frederick ama Mary e ela assim que te ver, se apaixonara perdidamente. Seu futuro esta ao lado dela e o dela ao seu.
Ele acabou de dizer e beijou minha testa.
-As previsões de Beth são sempre certas? – perguntei ansiosa retribuindo o abraço.
-Sim! Totalmente corretas. – disse ele olhando em meus olhos.
-Então eu nasci para você, assim como você nasceu e esperou por mim.
-Exatamente. Juntos por todo o sempre.
-Por todo o sempre.
Júlia B
8ª 1
Atividade realizada no dia 12 de Setembro de 2009, em que tínhamos que criar um texto somente com palavras que iniciassem com a mesma letra. Segue o resultado:
Dramático destino
Depois de despir-se daquela droga dispensável, digamos, despontou dúvidas durante dias.
Danada devia dinheiro da difícil desistência da droga. Deveria depois disso depositar donativos.
Dela dizem dissimulados desdéns. Desesperada deu disculpas diversas, discorrendo detalhes dementes de dar dó!
Determinada deste dilema decidiu despertar diante do destino. Davi da Doca deu dólares dizendo deves despir-te. Dora desiludida despencou do décimodegrau do depósito. Dramático destino!
Dramático destino
Depois de despir-se daquela droga dispensável, digamos, despontou dúvidas durante dias.
Danada devia dinheiro da difícil desistência da droga. Deveria depois disso depositar donativos.
Dela dizem dissimulados desdéns. Desesperada deu disculpas diversas, discorrendo detalhes dementes de dar dó!
Determinada deste dilema decidiu despertar diante do destino. Davi da Doca deu dólares dizendo deves despir-te. Dora desiludida despencou do décimodegrau do depósito. Dramático destino!
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